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Virtualidade Real – Capitulo 1

-Senhor Anthony, o responsavel pela campanha de marketing pergunta sobre a data de lançamento do Third Life- Disse uma voz pelo comunicador de mesa do senhor Diogo Anthony, Diretor da empresa Livid Centaur e Entreternimentos, era a voz da sua secretria, a jovem Mary anne, que perguntava uma informaçao desnecessaria, a voz melancolica do senhor Anthony sono melancolica aos ouvidos da jovem secretaria- Possivelmente pra semana que vem.

A alguns anos uma empresa de informatica, cujo o nome me foge a memoria agora criou uma maneira de transferir informaçoes diretamente entre cortex cerebral e computador, com o tempo, a evoluçao desse aparato levou para que fossem desnecessaria o uso de monitores, pois o proprio aparato criava a imagem dentro do proprio cerebro da pessoa, no lançamento do primeiro prototipo desse aparato a empresa Livid Centaur(encabeçada pela mente brilhante de Diogo Anthony, jovem empresario viciado e criador de jogos), assinou um contrato de confidencia com a empresa criadora desse aparato para que qualquer software de jogo seria criado pela Livid Centaur, e o momento estava chegando.

Durante os ultimos 5 anos até o dia de hoje 97% dos trabalhadores da Livid Centaur se esforçaram para desenvolver a inteligencia artifical de J.U.L.I.A, nome da falecida irma gemea do proprio Diogo Anthony, morta em um acidente de carro quando ambos tinham 17, e agora com 28 anos completos Diogo finalmente presta uma homenagem pra sua irma.

J.U.L.I.A foi criada para ser nao apenas um servidor para um jogo de MMO, ela foi criada principalmente para ser a propria administradora do servidor, estudando posibilidades, razoes, ideias, ideologias. Dando para ela sabedoria, num dos ultimos estados do desenvolvimento o proprio Diogo Anthony interferiu na modelizaçao da aparencia de J.U.L.I.A, que agora possue os traços que seriam do proprio senhor Anthony, mas de maneira feminina e infantil, a irma de Diogo virava um programa de computador, e logo alimentou J.U.L.I.A com as memorias que ele proprio tinha de momentos juntos com as sua irma.

Diogo voltou ao seu escritorio, tinha dado a ordem apra que ninguem pertubasse ele na paz do seu escritorio, sentou na sua cadeira executiva, tomou com as duas maos o aparato, suspirou, e colocou na propria cabeça, deitou na poltrona, fechou os olhos e lentamente entrou numa viajem para um lugar inexistente…